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Paraíso das Águas,16/09/2024

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Mato Grosso do Sul registra primeiro caso de coqueluche no ano

Caso foi registrado em uma menina de um ano


Mato Grosso do Sul registra primeiro caso de coqueluche no ano

O estado de Mato Grosso do Sul registrou no mês de agosto o primeiro caso de coqueluche do ano. Até o momento, foram 16 casos investigados, sendo confirmado apenas um na cidade de Coxim, distante 252 quilômetros de Campo Grande, no dia 23 de agosto.

Segundo a SES (Secretaria de Estado de Saúde), trata-se de uma menina de um ano. Porém, este é um caso isolado e não teria relação com o surto de coqueluche que atinge o estado de São Paulo. Apenas em julho, foram registrados 192 casos naquele estado.

Já em Mato Grosso do Sul, a doença segue controlada. Em 2023, 34 casos foram investigados, com cinco confirmações: duas em Água Clara e uma em Corumbá, Inocência e Sidrolândia.

No ano de 2022, foram 21 casos investigados e nenhuma confirmação. Do mesmo modo, em 2021, foram 19 investigações. Já em 2020, dos 16 casos investigados, foram quatro confirmações: duas em Campo Grande e uma em Dourados e Iguatemi.

Vacinação é principal forma de combate

A coqueluche é uma infecção respiratória altamente contagiosa causada pela bactéria Bordetella pertussis. Ela é caracterizada por crises de tosse seca e persistente, que podem se estender para a traqueia e os brônquios. 

Crianças menores de seis meses são particularmente vulneráveis a complicações graves, como infecções de ouvido, pneumonia, e até mesmo óbito, caso não recebam tratamento adequado. 

A transmissão ocorre principalmente pelo contato direto com gotículas respiratórias de pessoas infectadas, seja por tosse, espirro ou fala.

Para combater a coqueluche, a vacinação é a principal medida preventiva. As crianças devem receber três doses da vacina, com reforços aos 15 meses e aos 4 anos. Adultos também podem precisar de reforços, pois a imunidade da vacina pode diminuir ao longo do tempo. Além da vacinação, evitar o contato com pessoas infectadas e adotar boas práticas de higiene são medidas importantes para prevenir a disseminação da doença.

Os sintomas da coqueluche podem variar de leves a graves, começando com sinais semelhantes a um resfriado, como mal-estar geral, corrimento nasal, tosse seca e febre baixa. À medida que a doença progride, a tosse pode se tornar severa e comprometer a respiração, levando a vômitos e cansaço extremo. 

O tratamento envolve o uso de antibióticos para eliminar a bactéria e cuidados para aliviar os sintomas. Em casos graves, especialmente em crianças, pode ser necessária hospitalização para monitoramento e tratamento intensivo.

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