Nesta semana, a empresa Starlink, subsidiária do conglomerado X, foi surpreendida por uma ordem judicial emitida pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. A decisão, tomada em caráter sigiloso, congelou as finanças da Starlink e proibiu a empresa de realizar transações financeiras em território brasileiro. 

O bloqueio está embasado em uma alegação que alega que a Starlink deve ser responsabilizada por multas aplicadas de maneira inconstitucional à X, empresa não afiliada diretamente à Starlink. Segundo a empresa, a decisão foi tomada sem a devida observância dos processos legais previstos na Constituição brasileira, o que torna a ordem judicial contestável e controversa.

A Starlink comunicou que, apesar do bloqueio, seus clientes no Brasil não precisam tomar nenhuma ação imediata. A empresa se compromete a continuar prestando seus serviços, inclusive gratuitamente se necessário, enquanto busca reverter a decisão através dos meios legais apropriados. 

A Starlink reforça seu compromisso em proteger os direitos dos seus clientes e garantir a continuidade dos serviços, ao mesmo tempo que defende sua posição perante as autoridades judiciais.

Agradecemos por continuar confiando na Starlink”, diz comunicado.